
Recentemente, foi noticiada à  sociedade que os trabalhadores em educação “INVADIRAM" o prédio da  Secretaria de Administração do Estado e que paralisação de professores  estaria perto do fim. Estas afirmações e a estratégia utilizada para  mostrar apenas as posições do governo são no mínimo estranhas e nos  levam a refletir sobre a imparcialidade do ato de noticiar. Os  desdobramentos da reportagem, especialmente montada para tentar passar  para a sociedade paraense que os trabalhadores em educação em greve  desde o dia 26 de setembro, são inconsequentes e que o Governo de Simão  Jatene/Nilson Pinto são os coitadinhos da história, refletem justamente  sobre os milhões pagos a este jornal, por seu principal cliente: o  Governo do Estado.
Assim, a base clientelista  desta organização segue fazendo finanças à custa das mazelas sociais.  Como é nitidamente tendenciosa e criminosa a forma como esta imprensa  “marrom” trata de uma questão social delicada, que é o desmonte da  escola pública no Estado do Pará e a greve dos trabalhadores em  educação. 
Notadamente as pessoas que  foram “entrevistadas” ou que são contra o nosso movimento, são  partidárias do Governo ou têm cargos públicos, fazendo destes porta  vozes institucionalizados, verdadeiros algozes dos movimentos sociais,  como foram às inúmeras sentenças proferidas sem a consulta prévia e a  negação ao direito de defesa da classe trabalhadora. Talvez isto se  confirme caso o judiciário estadual sentencie contra a greve dos  trabalhadores em educação [mais uma vez], marcada para manhã, daí a  antecipação por este jornal da sentença que ainda não foi proferida, mas  que com certeza o governo já sabe antecipadamente.
É público é notório que a  imprensa cor-de-rosa, como também é conhecida, tem fama de apoiar os  tucanos durante os longos anos de convivência harmoniosa entre os dois.  Mas queremos chamar a atenção que as verdades devem prevalecer, nos  outros meios de comunicação confiáveis e que não recebem nenhum centavo  para informar a verdade sobre os fatos. Ou talvez estejamos errados.  Talvez o uso das antenas retransmissoras que esta organização utilize  para transmitir o seu sinal, seja mais uma invenção para difamar a  imagem tão arranhada destes senhores e senhoras.
"Não me entrego sem lutar
Tenho, ainda, coração
Não aprendi a me render
Que caia o inimigo então".
Tenho, ainda, coração
Não aprendi a me render
Que caia o inimigo então".
A greve continua!
Fonte:http://www.sintepp.org.br/v2011/noticias_destaque_2/index.php?id_noticia=11
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