Fonte:http://www.sintepp.org.br/v2011/noticias_destaque_2/index.php?id_noticia=11
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Executivo, Legislativo e Judiciário, em quem acreditar?
Fonte:http://www.sintepp.org.br/v2011/noticias_destaque_2/index.php?id_noticia=11
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Imprensa marrom: o comprometimento da informação, "é tudo verdade nas minhas mentiras".
Tenho, ainda, coração
Não aprendi a me render
Que caia o inimigo então".
Fonte:http://www.sintepp.org.br/v2011/noticias_destaque_2/index.php?id_noticia=11
Informe de Assembleia em Castanhal
Perguntas de um aluno que lê.
Se são mais de 500 só em Castanhal, cadê esse povo aqui na praça?
Por que muitos colegas meus disseram “ôba!” quando iniciou a greve?
Por que a imprensa costuma dar atenção especial ao terceiro do médio?
De onde está saindo o dinheiro da campanha do “NÃO À DIVISÃO”?
Quem arrecada o dinheiro que é “queimado” na Alepa?
Por que a greve dos bancários durou bem menos que a dos professores?
Se a greve não foi considerada ilegal, por que houve desconto por “falta de greve”?
Seria um apelo do governo para que haja mais greve?
Cadê a União Municipal dos Estudantes de Castanhal?
Por que não tem grêmio estudantil em minha escola?
Mas o que é mesmo PCCR?
Quanto o governo paga por cada hora-aula?
Por que não consegui vaga em escola do meu bairro?
Por que só agora um novo componente curricular no médio das escolas estaduais?
Por que os professores ficam desesperados por carga horária no início de cada ano?
Por que cortam o meu ônibus escolar no final de dezembro?
A criação do Pro-Enem resolve a deficiência das escolas estaduais?
Por que minha escola não tem sala de teatro?
Se no Município há quadras cobertas nas escolas, por que no estado isso não ocorre?
O que os nossos pais pensam da greve?
Quando acabar o dinheiro do sindicato, quem vai para as manifestações na capital?
Se a estiagem se aproxima não é bom guardar um pouco de arroz e feijão?
Será que o professor que parou e ficou em casa está ajudando a fortalecer o movimento?
O que o professor faz quando está em greve?
Por que aumentou em mais de 200% o número de alunos do médio nas particulares?
Quem disse que somos coitadinhos?
Acaso esqueceram que somos cidadãos e como tais devemos ser respeitados?
Acaso pensam que somos tapados?
Quem inventou o twitter e o facebook?
O que será o amanhâ?
Castanhal, 24 de outubro de 2011.
Prof. Raimundo
terça-feira, 25 de outubro de 2011
HIT DA SEMANA - (Versão de se esta rua fosse minha...)
Se as escolas se as escolas fossem minhas, eu mandava eu mandava reformar, equipava, equipava cada uma não deixava um material faltar...
Se as escolas se as escolas fossem minhas, eu mandava eu mandava compensar e pagava e pagava mais que o PISO! Pra nenhum, nenhum professor GREVAR...
Mas, que pena, isto aqui é uma paródia, e o governo só quer radicalizar, ignora ignora a LEI DO PISO... e então a greve vai continuar!! Se eu grevar, seu grevar por mais uns dias com saudades e sem dinheiro vou ficar!! Ao tucano que governa o meu ESTADO, pouco importa se eu morrer de esperar!!
Mas, a greve mas, a greve continua, não voltamos até ele recuar...
Autora: Jucirene Araújo
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Carta ao trabalhadores(as) em Educação da rede estadual em Greve
domingo, 23 de outubro de 2011
JATENE NÃO VALORIZA EDUCADORES
A desvalorização dos professores por parte do Governador do Estado, Simão Jatene, é lamentável. Eles não costumam mais serem lembrados como eram antes. A profissão já não gera tanto interesse. É inegável o valor que o professor tem para a sociedade, no que diz respeito à formação de cidadãos mais íntegros e a preparação para o futuro da vida.
A greve em andamento durante os dias de paralisação envolveu o Dia do professor, em 15 de outubro. A data foi celebrada pela primeira vez em 1947, em uma pequena escola de São Paulo. Mais do que ser lembrado, o profissional da educação espera mesmo é ser valorizado, antes de tudo.
Na jornada de trabalho somam cerca de dez horas só em sala de aula. Acrescente-se outras atividades, como elaborar projetos, fazer pesquisas, correção de provas e organização de apostilas. Todas estas tarefas resultam em um salário que não compensa tanta dedicação. Sabemos que atualmente o valor do piso salarial para professores da rede pública de ensino foi fixado em R$ 1.187,97 mensais para 40 horas por semana.
Os professores da rede estadual estão em greve, reivindicando o cumprimento da lei referente ao piso salarial. A falta de respeito por parte do governo do Estado do Pará, que segue o exemplo de muitos, vem prejudicando quem se dedica ao ensino nas escolas. Membros da administração pública estão mentindo o tempo todo, dizendo que faltam recursos para atender as reivindicações. Todos sabem que dinheiro existe, porém, a educação não é prioridade.
Até o início desta semana professores da rede pública não retornaram às aulas. Continuam em greve e não voltam de imediato. Conforme assessoria jurídica do SINTEPP, não é o Juiz que determina quando se tem de voltar ao trabalho. A decisão é da classe que resolve em assembléia geral quando deve voltar ou não. Os professores vêm reivindicando pagamento imediato da diferença entre o que receberam atualmente e o piso salarial nacional do magistério, determinado em lei no valor de R$ 1.187,97.
Os trabalhadores da educação incluem nas reivindicações a implementação correta do Plano de Cargos, carreira e Remuneração (PCCR). Infelizmente o governador Simão Jatene vem afirmando que concretizou o PCCR, entretanto, a maioria dos que trabalham na educação foi prejudicada pela redução salarial. O fato do Governo do Estado ter recorrido à Justiça, argumentando que o movimento grevista é abusivo, não condiz com a realidade.
Os profissionais da educação já vem tentando negociar com a atual administração do Estado há mais de nove meses. Até o momento não se chegou a uma negociação favorável à categoria, principalmente a implantação do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR) em 100% do seu conteúdo. Mesmo sendo lei a ser cumprida pelo governo, o piso salarial até o momento só foi pago aos professores R$ 27,00.
Diante de tal situação, a greve já atinge 70 municípios do Pará. Em Belém, a paralisação é de 80%, mesmo que o governo tente enfraquecer com ameaças o movimento em vez de negociar de maneira clara e honesta.
Por: José Alves
Fonte: http://www.oimpacto.com.br/artigos/jatene-nao-valoriza-educadores/#comment-20120
sábado, 22 de outubro de 2011
Diante de proposta vergonhosa de Jatene, a Greve continua.
AGENDA:
A GREVE CONTINUA!!
31/10/11 - Concentraçao na praça da Matriz às 7h:
- INFORMES E IDA À BELÉM (Palestra sobre o orçamento do Estado do Pará/Luiz Araújo) - às 9h - CAN.
ATO PÚBLICO DIZ À POULAÇÃO DE CASTANHAL QUE A EDUCAÇÃO VAI MAL
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Governo não precisa de ajuda federal
No dia 30 de agosto deste ano o governo do estado do Pará enviou oficio ao FNDE solicitando ajuda federal para pagar o piso salarial nacional para o magistério paraense. Alguns dias depois a categoria entrou em greve, movimento deflagrado logo após o anúncio feito pelo governo de que não pagaria o valor integral do piso de R$ 1187,00.
Somente em outubro o documento enviado ao FNDE veio a público. E isso só foi possível por pedido feito ao MEC pela Senadora Marinor Brito (PSOL-PA). Tal dificuldade de acesso, por si só, já levanta certa dúvida sobre a seriedade da solicitação do governo Jatene.
Atendendo um pedido do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Pará eu fiz um estudo acerca do teor do documento. Também acessei os dados de receita referentes a 2011, todos eles declarados pelo governo do Estado no Projeto de Lei Orçamentária para 2012, que tramita no momento na Assembléia Legislativa do Pará.
O governo do estado tem o direito de solicitar ajuda financeira federal? Sim, a lei n° 11738 de 2008 estabeleceu que 10% da complementação da União ao Fundeb poderá ser usada para apoiar financeiramente estados e municípios que comprovarem a impossibilidade de pagamento do piso salarial nacional do magistério. A Portaria n° 213 de 2011 estabeleceu os critérios para que entes federados realizassem a solicitação. Somente estados e municípios localizados nos estados que recebem complementação da União podem fazer o pedido. O Pará se enquadra neste critério. Porém, o principal quesito para a concessão é a comprovação de que realmente aquela unidade federada não possui condições financeiras de cumprir a lei do piso.
O governo do Pará afirma no ofício enviado ao FNDE que:
1. Com a implantação do piso salarial a folha anual do magistério em 2011 seria de R$ 1.030.672.784,89 e esse valor representaria 109% dos recursos recebidos via o FUNDEB.
2. A folha dos demais funcionários comprometeria 18,64% dos recursos do FUNDEB.
3. O estado prevê um déficit financeiro de R$ 267.150.488,48 ao final do ano, dos quais R$ 65.172.460,12 motivados pelo pagamento do piso do magistério.
4. Solicita, ao final do ofício, ajuda financeira de R$ 195.517.380,35, sendo que parte (R$ 130.344.920,33) seria para pagar o retroativo do piso e o restante para complementar a folha de setembro a dezembro de 2011.
Analisei as planilhas enviadas pelo governo estadual e as estimativas de receita, tanto do FUNDEB quanto dos demais impostos e transferências. A minha conclusão é de que a situação de comprometimento da folha da educação (não somente do magistério) em relação ao total dos recursos vinculados a manutenção e desenvolvimento do ensino não justifica o pedido de ajuda federal. Explico o porquê desta conclusão:
1°. No documento enviado ao governo federal é apresentada uma estimativa de receita com o FUNDEB menor do que a prevista pela portaria Interministerial deste ano. Segundo os documentos oficiais do governo federal (acessíveis na página do FNDE) o governo do estado deverá receber em 2011 pelo menos R$ 1.330.135.716,30. Deste valor, até setembro, o governo já havia recebido R$ 1.051.883.910,96. Ou seja, a previsão de que o Pará receberá apenas R$ 1.189.914.947,75. Um dos motivos para esta diferença é que o governo estadual não considerou como receita para seu cálculo a parcela de 15% da complementação da União que é depositada em janeiro. O meu acompanhamento da execução do FUNDEB aponta para um repasse maior do que o previsto, mas utilizei nos meus cálculos o valor previsto.
2°. É totalmente errado fazer o cálculo do impacto do piso considerando apenas os recursos do FUNDEB, simplesmente por que esse não é o único recurso disponível para a educação paraense. Além do dinheiro do FUNDEB o governo estadual deve aplicar 5% dos recursos arrecadados com Fundo de Participação do Estado (FPE), ICMS, IPVA, ITCMD, IPI Exportação, IOF, Compensação da Lei Kandir e ainda 25% do Imposto de Renda Retido na Fonte. Analisando a previsão atualizada de receita para 2011 (declarada pelo governo estadual) o montante de recursos destas fontes será de R$ 430.045.098,03.
3°. Assim, o total de recursos obrigatórios para aplicação em educação no estado do Pará em 2011 será de R$ 1.760.180.814,33, ou seja, R$ 570.265.866,58 a mais do que o valor que o governo usou como parâmetro para justificar seu pedido.
4°. Considerando verdadeiros os cálculos de impacto na folha do magistério apresentados no ofício acima referido, calculei o impacto anual da folha do magistério com o piso sobre a receita obrigatória total. Não levei em consideração o fato de que nos demais meses a folha possa ter sido menor do que a de agosto. A folha de agosto com o piso (R$ 103.736.887,55, conforme documento do governo) multiplicada por 12 meses, mais 13° salário e mais um terço de férias importaria em R$ 1.382.812.711,04.
5°. O comprometimento da receita total com a folha do magistério é de 78,6%. É alto, mas não desesperador. Somando com a folha dos demais servidores o comprometimento chegaria a 94,6% do total das receitas. Ou seja, caberia ao governo garantir o custeio com os recursos restantes e o dinheiro do salário-educação, que em 2011 será de R$ 146.589.221,00.
Conclusão: o governo do estado, caso queria priorizar a educação, tem condições de pagar o piso para o magistério!
Fonte:http://rluizaraujo.blogspot.com/
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
PANELAÇO E APITAÇO EM CASTANHAL
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Conciliação: Governo faz proposta vergonhosa aos trabalhadores
Quanto ao desconto dos dias parados o juiz declarou que julgou a abusividade da greve e não a sua ilegalidade, e afirmou que caso o Estado desconte os dias parados irá sentenciar a devolução do dinheiro descontado ilegalmente. É importante ressaltar que faz um discurso e pratica outro, pois sabemos que longe da mesa de negociação, o governo pratica através de seus diretores e gestores o assédio moral, ameaçando o corte do ponto e na frente na justiça alega outra prática.
Em nossa assembleia geral chamada para o dia 21 de outubro [sexta-feira], às 09 horas da manhã, na Praça do Operário serão apresentados os informes da audiência de forma esmiuçada para a categoria. “Sabemos que a categoria não concordará com esta postura ridícula do Governo Jatene, por isto vamos dialogar com a categoria e a sociedade para intensificar ações que demonstra que o Governo de Simão Jatene de fato é o verdadeiro intransigente nessa história”, afirma Williams Silva – Coordenador Geral do SindicatoTodas e todos à assembleia geral na Pça do Operário – São Brás.
Intensificar a mobilização para termos uma grandiosa assembleia.
Avançar sempre, recuar jamais!
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2 – SOME: O Sistema de Organização Modular de Ensino, que atende o interior do Estado ainda não está regulamentado por lei. No PCCR ficou definido que seria feito por lei complementar. O governo do Estado afirmou que colocaria a proposta em caráter de urgência na ALEPA, mas até o momento não o fez, por isso estamos apresentando nossa proposta para imediata apreciação e votação.
3 – Especialistas em Educação: no PCCR aprovado ano passado, não foi incluída a redação acordada com os deputados e governo na época, que se refere aos pedagogos e que tem a ver com o artigo 4º da Lei nº 7047. O governo ficou de apresentar em caráter de urgência a mudança, mas até agora não o fez, levando-nos a não acreditar nas palavras do próprio.
4 - PCCR Unificado: Infelizmente nosso PCCR versa apenas sobre o magistério deixando de fora milhares de servidores da educação, todavia ficou determinado na lei que em 2011 se faria a unificação por meio de lei complementar, o que não aconteceu. Pensamos que é fundamental abrir imediatamente a discussão da inclusão, levando em consideração todos os servidores, definindo um calendário para que isso ocorra.
5 – Hora Atividade e Jornada de Trabalho: propomos a discussão imediata sobre a reforma do PCCR no que trata da implementação da hora atividade, até o momento não efetivada pelo governo do Estado. De acordo com o plano, o percentual da jornada para exercício fora de sala de aula é de 20%, em contra-partida a Lei 11.738/2008 determina que 1/3 da jornada de trabalho seja cumprida em atividades pedagógicas fora de sala de aula, portanto é urgente a aplicabilidade da lei.
6 – Progressão Horizontal: foi aprovada a progressão por tempo de serviço de 0,5% no atual PCCR, valor irrisório e que não valoriza o servidor, neste sentido propomos a revisão imediata deste percentual pelo percentual estipulado no Estatuto do Magistério de 3,5%.
7 – Verbas para a Educação: considerando o prazo para aprovação da LDO e do PPA, 2012, queremos pautar o debate acerca da necessidade imperiosa de alocação de mais verbas para a educação pública em função dos resultados obtidos nas avaliações em nível nacional e por conta das condições precárias das escolas, particularmente, pelo interior do estado.
8 – Abono dos dias parados na greve: o SINTEPP, respeitando seu compromisso histórico em defesa de uma educação pública de qualidade, assume o compromisso de garantir a reposição dos dias parados em função da greve, mas isto está condicionado ao não desconto dos dias parados, em função da greve. Ademais, o sindicato cobra do governo sua co-responsabilidade com o cumprimento do calendário letivo e a ameaça, se realmente for levada à cabo, de descontar os dias parados, não ajuda, ao contrário empurra o movimento para uma situação difícil.
9 – Gestão Democrática: este é um tema caríssimo para os (as) trabalhadores (as) da educação. Na verdade, esta questão está no mesmo nível de prioridades da valorização profissional e do financiamento da educação. O fortalecimento dos Conselhos Escolares, o incentivo às formas de participação e controle social, por parte da comunidade escolar e, particularmente, a eleição direta para diretor (as), são questões sem as quais não construiremos uma educação pública efetivamente de qualidade, rompendo definitivamente com o clientelismo, com o assédio e com a privatização do serviço público.
10 – Base de Cálculos da Remuneração: Na pressa de implantar o PCCR, em função da possibilidade de concorrer à complementação de recursos da União, para o pagamento do piso salarial, o governo cometeu erros. Vários trabalhadores (as) tiveram, contraditoriamente, redução salarial em função da mudança da base de cálculo, sem que isto tenha sido negociado, sequer informado em mesa de negociação. Portanto, além da surpresa desagradável para muitos, causou estranheza a medida do governo. Neste sentido, reivindicamos a base de cálculo que historicamente foi utilizada pelo estado, inclusive por este governo na sua primeira edição e até o mês de agosto deste ano.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Governo não apresenta nenhuma proposta e a greve continua.
Os trabalhadores e as trabalhadoras em educação compareceram em massa à última assembleia, realizada no dia 14 de outubro, no auditório IFPA (antigo CEFET) e demostraram sua disposição à luta, informando que continuam mobilizados e firmes no movimento, enquanto o Governo Jatene não apresentar uma proposta para que a categoria retorne ao trabalho. Os (as) trabalhadores (as) aprovaram uma agenda de luta de fôlego para informar à sociedade os motivos que nos levaram à greve e cobrar os poderes que podem ajudar nas negociações com o Governo para cumprir a Lei do Piso Salarial Nacional, pois a categoria rejeita a decisão com base em alegações fraudulentas do Governo do Estado e sustentadas pelo juiz da 1ª Vara de Fazenda da Capital, Elder Lisboa da Costa, que apenas acatou a vontade de Jatene e Nilson Pinto para forçarem os trabalhadores e trabalhadoras em educação retornarem ao trabalho sem antes ouvir o sindicato. Por isto, convocamos todos e todas os (as) trabalhadores (as) em educação, para participarem da agenda de lutas para fortalecer o movimento, veja abaixo e mobilize seus colegas e vamos à luta.
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